• 31/10_ PMA prende homem por pesca predatória em São Gabriel Do Oeste.
Na manhã desta quinta-feira (31/10), Policiais Militares Ambientais de Campo Grande atenderam a uma denúncia anônima de pesca predatória no Rio Coxim, na região conhecida como Ponte da Matinha, no município de São Gabriel do Oeste.
Ao chegarem ao local, os policiais avistaram diversas redes e tarrafas estendidas na varanda de uma residência localizada às margens do rio, equipamentos proibidos para a pesca. Em contato com o proprietário, ele confessou que o material era de sua propriedade e que havia capturado dois peixes: um pintado de 8 kg e um dourado de 5 kg. Vale lembrar que a pesca do dourado é proibida no Estado de Mato Grosso do Sul, conforme a legislação vigente.
Diante das infrações, foram apreendidas três tarrafas, duas redes de pesca e um total de 12 kg de pescado. O proprietário recebeu um auto de infração administrativa no valor de R$ 3.000,00 e foi conduzido, junto com o material apreendido, à Delegacia Civil de São Gabriel do Oeste.
Com a proximidade do período de defeso, a Polícia Militar Ambiental intensificará a fiscalização nos rios do estado, especialmente nos mais procurados por pescadores, como os rios Aquidauana, Miranda, Coxim, Taquari e Paraguai. A PMA lembra aos pescadores que os equipamentos permitidos para pesca são apenas linha de mão ou vara, linha e anzol, caniço simples, com molinete ou carretilha. Ressalta-se também a obrigatoriedade da Licença de Pesca para a prática amadora, tanto embarcada quanto desembarcada.
• 28/10_ PMA intensifica fiscalização em rios do estado na preparação para o período de defeso.
Com a proximidade do início do período de defeso, aumenta consideravelmente o número de pessoas que buscam os rios de Mato Grosso do Sul para a prática de pesca amadora. No entanto, nem sempre a pesca é realizada de forma legal. Neste final de semana, equipes da Polícia Militar Ambiental (PMA) de todo o estado intensificaram as fiscalizações, realizando abordagens e ações preventivas em diversas regiões, com flagrantes de pesca predatória na Bacia do Paraguai.
Coxim
Durante fiscalização nos rios Taquari e Coxim, policiais ambientais abordaram diversas embarcações de pesca, vistoriaram barcos e verificando documentação obrigatória. Quatro pescadores foram autuados por falta de licença de pesca, com autos de infração de R$ 500,00 cada, totalizando R$ 2.000,00 em multas.
Em outra abordagem, um pescador foi flagrado com a licença vencida e em posse de oito peixes, excedendo o limite permitido de 4 kg. Ele foi multado em R$ 1.160,00, considerando infrações por excesso de pescado, falta de licença válida e taxa adicional por quilo pescado acima da cota. Todo o pescado e equipamentos foram apreendidos e encaminhados à Delegacia de Polícia Civil para as devidas providências, conforme a legislação vigente.
Porto Murtinho
Durante patrulhamento fluvial no Rio Aporé, entre Cassilândia e Chapadão do Sul, os policiais ambientais removeram diversos espinhéis (linhas longas com anzóis múltiplos) – petrechos proibidos por oferecerem riscos tanto às embarcações quanto aos banhistas. Na mesma operação, quatro pescadores amadores foram autuados por não possuírem a licença ambiental exigida para pesca amadora. Embora não houvesse pescado no momento da abordagem, cada pescador recebeu uma multa simples de R$ 700, totalizando R$ 2.800 em penalidades, além da apreensão de quatro varas com molinetes.
Jardim
Em outra ação, a PMA de Jardim, em operação pré-piracema no rio Miranda, flagrou sete homens utilizando "chasco", um petrecho de pesca proibido. Ao perceberem a aproximação da equipe, os indivíduos fugiram, alguns atravessando o rio a nado e outros pela mata, deixando para trás sete varas de pesca com molinetes de diversas marcas e um pintado fora da medida, com 83 cm. Já em outro ponto do rio, próximo ao "Poço do Sobradinho", outro grupo de pescadores foi localizado na mata ciliar. Ao avistarem a equipe, eles fugiram e abandonaram uma tarrafa – petrecho proibido – na margem do rio. Todo o material e o pescado apreendido foram recolhidos pelos policiais.
Orientações para o Período de Defeso
Com o início do período de defeso, a PMA reforça a importância do cumprimento da legislação ambiental. Apenas equipamentos permitidos, linha de mão ou vara, linha e anzol, caniço simples, com molinete ou carretilha a pesca amadora embarcada ou desembarcada.
Operação Piracema 2024/2025
A Operação Piracema 2024/2025 contará com a utilização de georreferenciamento para identificar pontos críticos e vulneráveis, além de áreas estratégicas para apoio logístico. A esse a operação contará com uma força-tarefa envolverá a SEMADESC, o IMASUL, a PMA e o Comando de Policiamento Rural (CPRUR) em uma atuação conjunta para coibir práticas de pesca ilegal. O lançamento da operação e maiores detalhes serão divulgados em uma coletiva de imprensa no dia 5 de novembro, às 08h00min, no auditório do IMASUL.
• 22/10_ PMA apreende armas e materiais de caça durante operação em Coxim.
Durante operação realizada por Policiais Ambientais de Coxim, na data de ontem (21/10) , na rodovia MS-418, próximo ao município de Pedro Gomes, os policiais abordaram uma camionete de cor prata, ocupada por quatro indivíduos.
Ao realizarem busca no interior do veículo, os policiais encontraram três armas de fogo, além de diversos objetos comumente utilizados para a prática de caça, como lanternas, facas, redes, mochilas e munições intactas e deflagradas.
Os proprietários das armas foram identificados e solicitou-se a apresentação da documentação necessária para o porte e transporte do armamento. Diante dos fatos, todos os indivíduos, juntamente com o material apreendido, foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Coxim para as providências cabíveis.
A Polícia Militar Ambiental reforça que a prática de caça é proibida em todo o território nacional, conforme estabelece a Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98). A instituição segue atuando de forma rigorosa para coibir crimes ambientais e garantir a proteção da fauna e flora do estado de Mato Grosso do Sul.
• 19/10_ PMA de Bela Vista Autua seis pessoas por pesca predatória.
Na data de ontem, 18/10, a Polícia Militar Ambiental (PMA) de Bela Vista, durante uma barreira realizada na rodovia MS-384, já no perímetro urbano da cidade, abordou um veículo com seis homens, todos residentes do estado do Paraná. Ao realizar vistoria no interior do veículo, foram localizados 12 kg de pescado, contendo as seguintes espécies: 1 cachara, 1 pacu, 1 curimbatá e 3 piaus, todos dentro das medidas permitidas.
Entretanto, ao questionar os abordados sobre a autorização para pesca, os mesmos afirmaram que não possuíam a documentação necessária. Além disso, foram encontradas no veículo três tarrafas, um petrecho proibido para a pesca.
Diante das irregularidades, a PMA lavrou autos de infração administrativa no valor de R$ 1.200,00 para cada autuado, totalizando R$ 7.800,00 em multas. Todo o pescado e os materiais foram apreendidos e os envolvidos encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos legais cabíveis.
Com a proximidade do período de defeso, que inicia no próximo mês, a PMA intensifica as fiscalizações focadas no combate aos ilícitos ambientais relacionados à pesca, visando proteger os recursos naturais do estado e garantir a preservação das espécies.
• 18/10_ PMA AUTUA madeireira por armazenar madeira nativa, sem comprovação de origem.
No final da tarde de ontem (17/10), durante a Operação Protetor Biomas, realizada na região de Aral Moreira, a Polícia Militar Ambiental (PMA) autuou uma madeireira por armazenar madeira de espécies nativas sem a devida documentação que comprovasse a origem do produto florestal. A fiscalização ocorreu em uma fazenda localizada a cerca de 25 km da cidade, onde foram encontradas 83 toras, totalizando aproximadamente 62 m³ de madeira, armazenadas em um galpão nos fundos da madeireira. Entre as espécies identificadas estavam piúva, cedro, faveiro, canafístula, jatobá e angico.
Diante dos fatos constatados, a empresa responsável pela propriedade foi autuada por armazenar madeira de origem nativa sem autorização do órgão ambiental competente, sendo aplicada uma multa no valor de R$ 18.600,00. Toda a madeira foi apreendida, ficando a empresa autuada como fiel depositária do material apreendido.
Reforçamos a importância da fiscalização ambiental para coibir práticas de desmatamento ilegal, que afetam diretamente os biomas brasileiros, especialmente o Cerrado e a Mata Atlântica, contribuindo significativamente para os problemas ambientais enfrentados atualmente. Ressaltamos que a vegetação nativa desempenha um papel crucial na regulação do clima e dos regimes de chuva, além de ser essencial para a manutenção da fauna silvestre, aspectos fundamentais para a sustentabilidade e o equilíbrio ecológico, especialmente diante das emergências climáticas que enfrentamos.
• 18/10_ PMA de Bonito autua mulher por alimentar animal silvestre em balneário.
A Polícia Militar Ambiental (PMA) de Bonito autuou uma mulher após receber imagens, por meio de denúncia, que mostravam ela alimentando um macaco-prego. A autora foi identificada pelas redes sociais, e, ao entrar em contato por telefone com a filha dela, esta confirmou os fatos, explicando que sua mãe havia dado apenas um pedaço de pão a um dos macacos. Ela também informou que as imagens foram registradas no Balneário Municipal de Bonito.
Com base nas evidências, foi constatada a prática de crime ambiental (maus-tratos), pois alimentar animais silvestres em vida livre, sem autorização do órgão competente, é proibido em áreas públicas, privadas e unidades de conservação, conforme prevê a Lei Federal 9.605/98 e a Lei Estadual 5.673. Diante disso, foi lavrado um auto de infração administrativa no valor de R$ 4.842,00, e o caso foi encaminhado à Polícia Civil de Bonito para as providências criminais, uma vez que a lei prevê pena de 3 meses a 1 ano de detenção, caso a autora seja condenada.
A PMA destaca que a prática de alimentar animais silvestres já foi amplamente abordada em suas campanhas de conscientização veiculadas em diversos meios de comunicação, incluindo os principais jornais de circulação nacional. O objetivo é orientar a população a não fornecer alimentos a esses animais, a fim de preservar sua saúde e evitar que se tornem dependentes. Diante do aumento de ocorrências em Bonito, a PMA também realizou palestras para conscientizar os responsáveis pelos atrativos turísticos e a população local, além de instruir turistas sobre os riscos dessa prática.
• 17/10_ PMA de Bonito autua empresa de R$ 500.000,00 por extravasamento de esgoto em curso d’água.
A Polícia Militar Ambiental de Bonito, em resposta a uma denúncia recebida via telefone, realizou diligências e vistorias na área onde estão instaladas as caixas de inspeção da Estação de Tratamento de Esgoto da cidade. Segundo o denunciante, no local ocorria há algum tempo extravasamento de esgoto, na caixa de inspeção.
No local foi constatado pelos policiais, que há várias caixas de inspeção localizadas nas duas margens do curso d'água, que nasce em uma área brejosa, no entanto, apenas uma delas apresentava vazamento, inclusive com a presença de um forte odor fétido e o extravasamento de esgoto seguindo diretamente para o curso d’água. Também foram observadas várias nascentes a montante, que escoam em direção ao Córrego Bonito, afluente do Rio Formoso.
Diante dos fatos, foi arbitrada uma multa no valor de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), conforme previsto no Artigo 62 do Decreto Federal nº 6.514/2008.
A Polícia Militar Ambiental reforça seu compromisso com a preservação e proteção dos recursos hídricos, também salientamos que o problema foi sanado durante a vistoria, pois uma equipe da empresa responsável pelo local compareceu para iniciar os reparos na estrutura.
• 14/10_ Operação Padroeira do Brasil: PMA divulga apreensões e autuações na região do Pantanal.
O 1º Batalhão de Polícia Militar Ambiental (1º BPMA), responsável pela fiscalização na Bacia do Paraguai, divulga nesta segunda-feira (14/10) o balanço da Operação "Padroeira do Brasil", realizada entre os dias 11 e 14 de outubro, que abrange os feriados da Divisão do Estado e do Dia de Nossa Senhora Aparecida.
Com a aproximação do período de defeso, a operação priorizou o combate à pesca predatória, já que o número de visitantes nos rios do estado aumenta consideravelmente durante os feriados prolongados. Uma das ocorrências mais relevantes aconteceu na madrugada desta segunda-feira (14/10), no município de Coxim, onde foram apreendidos 42 kg de pescado das espécies Jaú, Piau, Jurupoca, Jurupensém, Piraputanga, Curimba, Piapara e Dourado, todos capturados ilegalmente com o uso de tarrafa. O material proibido e o pescado foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Coxim, onde o infrator responderá pelo crime de pesca ilegal. Além disso, foi aplicada uma multa administrativa no valor de R$ 10.336,00.
- Outras Ocorrências de Destaque:
Além das apreensões relacionadas à pesca, a operação também resultou em outras autuações ambientais, como casos de poluição e apreensão de armas de fogo. Na cidade de Aquidauana, foram registradas ocorrências de caça ilegal, enquanto em Bela Vista houve uma autuação por desmatamento e apreensão de uma arma sem documentação.
- Maus-tratos a Animais:
Um dos casos mais graves foi registrado em uma propriedade rural na região de Rio Negro, onde os policiais ambientais encontraram diversos bovinos mortos, incluindo bezerros, e outros em estado de extrema magreza e desnutrição. O proprietário da fazenda foi multado em R$ 1.013.500,00. A documentação da ocorrência foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de Rio Negro e ao Ministério Público Estadual para as devidas providências legais.
Balanço Final
A Operação Padroeira deste ano resultou em 08 autuações por crimes ambientais. Três pessoas foram presas em flagrante, 03 armas de fogo foram apreendidas, uma delas relacionada à caça de um jacaré abatido. Foram apreendidos 52 kg de pescado e 04 equipamentos de pesca proibidos. As multas totalizaram R$ 1.083.876,00, o maior valor registrado nos últimos anos de operação.
• 13/10_ Operação Padroeira do Brasil: • 13/10_ Operação Padroeira do Brasil: • 13/10_ Operação Padroeira do Brasil: PMA de Rio Negro autua proprietário rural por maus-tratos a gado.
Policiais Ambientais de Rio Negro, após dois dias de levantamento, finalizaram na tarde de ontem (12/10) uma autuação por maus-tratos em uma propriedade rural na região. Durante as primeiras horas da Operação Padroeira, a equipe da PMA recebeu uma denúncia sobre a situação do gado em uma fazenda de aproximadamente 3.418 hectares, localizada a 30 km da cidade de Rio Negro.
No primeiro dia de fiscalização, os policiais vistoriaram cerca de 300 hectares de pastagem e constataram que a área estava degradada, sem condições de alimentar os animais. Foram encontrados vários bovinos em estado de extrema magreza, além de seis carcaças e duas vacas deitadas no pasto, sem forças para levantar. Durante a vistoria de dois mangueiros, foi constatado que em um deles não havia água, o bebedouro estava danificado e não havia qualquer alimento nos cochos. Apenas no segundo mangueiro foi observado água e sal boiadeiro, mas sem ração ou qualquer outro tipo de alimentação disponível.
O capataz da fazenda informou que haviam 24 bezerros recém-nascidos sendo alimentados por sua filha e esposa, devido à morte de algumas vacas logo após o nascimento dos bezerros. O capataz também relatou que, até pouco tempo atrás, estava complementando a alimentação dos animais com feno, mas esse estoque havia acabado, e uma nova remessa estava sendo aguardada.
No segundo dia de fiscalização, os policiais ambientais conversaram com o filho do proprietário da fazenda, que explicou estar enfrentando dificuldades para adquirir feno devido à seca, que elevou a demanda pelo produto. Ele também mencionou que o capataz era o único funcionário para cuidar de aproximadamente 2.027 cabeças de gado.
Durante a vistoria em outras áreas da fazenda, a equipe localizou mais nove carcaças de bovinos e diversos outros animais deitados, incapazes de se levantar devido ao estado avançado de magreza e desnutrição.
- Responsabilização Administrativa e Penal
Diante da situação constatada – animais mortos, outros em estado de extrema magreza, pasto insuficiente e falta de alimentação suplementar –, ficou caracterizado o crime de maus-tratos, conforme a resolução nº 1236, de 26 de outubro de 2018, do Conselho Regional de Medicina Veterinária. A Polícia Militar Ambiental aplicou uma multa administrativa no valor de R$ 1.013.500,00 (um milhão e treze mil e quinhentos reais).
Os bovinos foram apreendidos, mas permaneceram sob a responsabilidade do proprietário, que foi notificado a fornecer alimentação e cuidados veterinários adequados para corrigir as irregularidades. Como o proprietário não foi localizado, toda a documentação foi encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil de Rio Negro e ao Ministério Público Estadual para as devidas providências.
- Outros Casos
Este é o segundo caso registrado pela PMA na região do Pantanal. A PMA reforça que é responsabilidade do proprietário garantir a alimentação e oferta de água adequadas aos animais, especialmente em períodos de seca. Qualquer situação em desacordo com isso pode ser caracterizada como maus-tratos, como evidenciado neste e em outros casos registrados no estado.
O caso destaca a gravidade da negligência e a importância da fiscalização rigorosa e da atuação rápida das autoridades para proteger os animais.
• 13/10_ PMA de Jardim autua pescadores por uso de petrechos ilegais e captura de peixes abaixo do tamanho permitido.
Na data de ontem (12/10), durante a Operação Padroeira do Brasil, a Polícia Militar Ambiental de Jardim/MS realizou patrulhamento fluvial no Rio Miranda. Em uma incursão a pé às margens do rio, na localidade conhecida como Poço do Sobradinho, no município de Nioaque/MS, a equipe abordou um grupo de pescadores em atividade.
Durante a fiscalização, seis pescadores foram flagrados utilizando petrechos de pesca não permitidos, conhecidos como "chasco". Além disso, dois desses pescadores estavam com peixes abaixo do tamanho mínimo estabelecido pela legislação. Como os peixes ainda estavam vivos, eles foram imediatamente devolvidos ao rio.
Os seis pescadores foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil de Nioaque/MS, juntamente com os petrechos proibidos. Também foram confeccionados autos de infração administrativa para todos os infratores. Quatro deles receberam multa no valor de R$ 700,00 cada, enquanto para os dois que estavam com peixes fora da medida, foi acrescido R$ 20,00 por quilo de pescado apreendido, totalizando R$ 4.000,00 em multas.
Os infratores responderão por crime de pesca ilegal, cuja pena prevista é de 1 a 3 anos de detenção. A Polícia Militar Ambiental segue reforçando as ações de fiscalização para garantir o respeito às normas ambientais e a preservação dos recursos pesqueiros na região.
• 10/10_ PMA de Corumbá Apreende Madeira e Carvão em Assentamento.
Durante uma fiscalização terrestre realizada pelos policiais ambientais de Corumbá, na região do Assentamento Taquaral, localizado a cerca de 3 km da cidade, a equipe avistou uma densa fumaça nas proximidades. Ao se aproximarem, os policiais constataram que se tratava da queima de material de madeira já cortada, da espécie angico.
Questionado sobre a licença ambiental para a extração e queima da madeira, o proprietário informou que não possuía a autorização necessária e que o material seria processado para fins comerciais.
Diante dos fatos, os policiais ambientais tomaram as medidas cabíveis, apreendendo aproximadamente 90 lascas de angico, que seriam utilizadas para queima, além de 150 quilos de carvão, provenientes da madeira queimada. Todo material foi apreendido e também lavrado um auto de infração administrativo no valor de R$ 700,00.(setecentos reais)
A Polícia Militar Ambiental reforça a importância do cumprimento das leis ambientais e alerta para as penalidades previstas em casos de infrações relacionadas à exploração de recursos naturais sem a devida autorização.
• 09/10_ Operação Padroeira do Brasil: PMA Foca no Combate à Pesca ilegal durante o feriado prolongado.
Com o objetivo de intensificar a fiscalização, o patrulhamento e coibir crimes e infrações ambientais, a Polícia Militar Ambiental (PMA) dará início à Operação Padroeira do Brasil nesta sexta-feira, 11 de outubro, a partir da meia-noite (00h00). A operação se estenderá durante todo o feriado, encerrando-se na segunda-feira, 14 de outubro, às 08h00.
A Operação Padroeira visa, principalmente, combater a pesca predatória, já que nos feriados prolongados há um aumento significativo na procura pelos rios do estado, especialmente por pescadores amadores e desportivos, incluindo visitantes de outras regiões do país. Com a proximidade do período de defeso no Mato Grosso do Sul, que começa no início de novembro, a tendência é que a movimentação nos rios se intensifique ainda mais, especialmente devido ao fato de que o estado vizinho, Mato Grosso, já iniciou a piracema, restringindo a pesca em seus rios.
O 1º Batalhão de Polícia Militar Ambiental, responsável pela fiscalização ambiental na Bacia do Paraguai, intensificará suas ações de patrulhamento fluvial e barreiras terrestres, principalmente nas regiões de Aquidauana, Miranda e Corumbá, com o objetivo de coibir a pesca ilegal e outras infrações ambientais.
Prevenção e Educação Ambiental
Além disso, uma das preocupações da PMA durante o feriado é com a proteção da fauna silvestre, especialmente devido ao aumento no fluxo de veículos nas rodovias. Durante as barreiras terrestres e nos postos de fiscalização da PMA localizados em rodovias, os policiais ambientais reforçarão ações de Educação Ambiental, voltadas à conscientização sobre a prevenção de atropelamentos de animais silvestres.
A Polícia Militar Ambiental alerta os motoristas para redobrarem a atenção nas rodovias, especialmente em horários de menor visibilidade, como o entardecer e o amanhecer, quando os animais tendem a ser mais ativos e a transitar pelas estradas. A atenção redobrada nesses períodos pode prevenir acidentes e proteger a fauna local.
• 04/10_ PMA Apreende Arma de Fogo sem documentação durante Patrulhamento na Operação Protetor Biomas.
No final da tarde de ontem (04/10), durante a operação Protetor Biomas, a Polícia Militar Ambiental realizava patrulhamento terrestre pela MS-040, na região do Distrito de Palmeiras. Ao se aproximarem da Rua Emiliana Miranda, os policiais se depararam com uma caminhonete Hilux prata.
Ao abordar o veículo, os policiais questionaram o condutor sobre a presença de armas no interior da caminhonete. O condutor confirmou que estava de posse de armamento. Durante a vistoria no veículo, foram encontradas três armas de fogo: duas armas longas de calibres .22 e .17, além de um revólver Magnum calibre .357, acompanhado de seis munições intactas e outras 29 cápsulas do mesmo calibre.
O condutor apresentou a documentação das duas armas longas, porém não possuía qualquer documentação para o revólver Magnum .357. Quando questionado sobre a origem da arma, informou que pertencia a um funcionário de sua fazenda.
Diante dos fatos, os policiais ambientais encaminharam o condutor e o armamento irregular à Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos cabíveis.
• 03/10_ Apreende Caminhão com Mais de 1.300 Embalagens Vazias de Agrotóxicos Transportadas Irregularmente.
Uma equipe da Polícia Militar Ambiental, durante a Operação Ambiental Alerta, realizou patrulhamento nesta terça-feira (03/10) pela rodovia MS-472 (Apaporé). Ao se aproximar da BR-060, os policiais avistaram um caminhão transportando embalagens vazias de agrotóxicos e fertilizantes. Após a abordagem, o motorista informou que as embalagens, eram de sua e foram doadas por uma fazenda no município de Bonito/MS, com o objetivo de serem encaminhadas para reciclagem.
Ao vistoriar o caminhão, a equipe policial constatou a ausência de documentação que comprovasse a origem da carga, que totalizava 1.327 embalagens vazias de diferentes marcas. Questionado sobre o destino das embalagens, o motorista informou que as estava transportando para um lote urbano de sua propriedade, em Bela Vista. Essa informação foi confirmada posteriormente pelos policiais, que, ao verificar o endereço fornecido, encontraram outras embalagens vazias de agrotóxicos de diferentes tamanhos, feitas de plástico, espalhadas pelo terreno. Quando questionado sobre o destino final dessas embalagens, o motorista alegou que uma empresa sediada em Ponta Porã/MS seria responsável por coletá-las em sua residência.
Diante dos fatos, as embalagens de agrotóxicos e o caminhão foram apreendidos e encaminhados, juntamente com o motorista, para a Delegacia de Polícia Civil de Bela Vista/MS, onde serão tomadas as medidas cabíveis. Também foi aplicada uma multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) pelo transporte de embalagens vazias e R$ 15.000,00 (quinze mil reais) pelo armazenamento de embalagens vazias de agrotóxicos em pó, totalizando R$ 20.000,00 (vinte mil reais).
Ressalta-se que, além de descumprir a legislação ambiental no que se refere ao transporte e armazenamento de embalagens, esse tipo de material deve ser submetido à logística reversa de resíduos sólidos, ou seja, as embalagens devem retornar ao fabricante, que tem a obrigação de recolher e dar a destinação adequada.
Vale lembrar que o transporte irregular e a destinação inadequada desses materiais podem causar sérios danos ao meio ambiente, como a contaminação do solo, dos cursos d’água, além de representar um risco direto à saúde humana.
• 1º/10_ PMA Realiza Curso de Taxidermia em Parceria com a Uniderp-Anhanguera.
Entre os dias 30 de setembro e 04 de outubro, a Polícia Militar Ambiental (PMA), em parceria com a Universidade Uniderp-Anhanguera, está oferecendo um curso de taxidermia para 40 alunos da universidade e 10 policiais militares. A atividade tem como foco a montagem de 10 animais que serão utilizados em ações de educação ambiental.
A taxidermia, técnica de preservação e montagem de animais mortos, permite a conservação das formas originais das espécies para fins educativos e científicos. Durante o curso, os participantes aprenderão as etapas de preparação, conservação e montagem dos animais, que terão como destino atividades pedagógicas voltadas para a conscientização sobre a preservação ambiental.
A iniciativa, fruto da colaboração entre a PMA e a Uniderp, visa fortalecer a consciência ambiental entre alunos e profissionais da segurança, utilizando os exemplares taxidermizados como ferramentas didáticas em escolas e eventos comunitários.